Desde os primórdios ele é usado como justificativa, movimento e movimentador. Está na bíblia, nas histórias infantis, nos livros, poemas e canções. O amor está em tudo.
Da foto de gato no Facebook ao novo single da Bey, seja celebrando a descoberta ou lamentando o coração partido, é de amor que a gente fala (e gosta de ouvir falar).
Você pode fazer o tipo durão, dizer que não está nem aí ou, como diria Chico Buarque, maldizer o lar, sujar o nome e humilhar, mas lá no fundo até os durões gostam de uma boa e densa história de amor.
O amor é bom, não quer o mau, diria Renato Russo. O amor é louco, colocaria Nietzsche. O amor não tem razão de ser, eternizaria Pessoa. É bom morrer de amor, escreveria Quintana. E nessa toada a gente segue pegando emprestadas as palavras alheias e amando até onde dá (ou até onde deixa de ser amor).
Você já disse eu te amo hoje?