A virada de ano é tempo de planejar como será o ano que vem pela frente, e as listas de metas são coisas que simplificam o trabalho de pontuar o que é importante e o que não é.
E como todo planejamento pessoal tem como busca a felicidade, separamos 6 pesquisas que foram buscar o sentido da felicidade.
Amizade traz felicidade
Segundo pesquisa da Universidade de Illinois, nos EUA, o óbvio foi constatado: pessoas com mais amigos são mais felizes. Além disso, o estudo mostra que quanto mais gentil você for, mais as pessoas irão querer ficar ao seu redor.
Pessoas que acordam cedo são mais felizes
O pesadelo dos que gostam de dormir até tarde foi confirmado pela Universidade de Toronto, no Canadá. Segundo a pesquisa, a rotina de acordar cedo constantemente faz com que se durma mais cedo, criando um relógio biológico propício ao relaxamento.
Ser feliz também está ligado a hereditariedade
Segundo os estudiosos da Universidade de Edimburgo, na Escócia, de 40% a 50% da felicidade é responsabilidade de cada um. Já os outros 60% a 50% vem de resultados fisiológicos da herança genética e ambiente em que fomos criados.
Dinheiro não traz felicidade
Um dos ditados mais conhecidos do mundo foi comprovado pela universidade britânica London School of Economics. Analisando pessoas com diversos tipos de salários, o dinheiro não foi colocado como fator de sensação de bem-estar, como aconteceu com os laços sociais. Segundo a Dra Ilka Gleibs, “fortes ligações de amizade e familiares proporcionam às pessoas mais sentimentos de bem-estar do que um salário elevado”.
Não ter um emprego é melhor do que ter um emprego ruim
Nem todo mundo pode trabalhar com o que ama, mas se o seu trabalho lhe faz sofrer, pense em trocá-lo. Segundo pesquisa de opinião Gallup, um emprego ruim muitas vezes é causa de infelicidade.
Viver traz mais felicidade do que consumir
Talvez pelo fato de vivermos em uma sociedade consumista, gastar seu dinheiro com produtos pode trazer uma grande infelicidade, já que o sentimento de insatisfação é constante. Como prova, pergunte-se: qual das coisas você se lembra primeiro? Sua última viagem ou última compra?