Você com certeza deve ter visto alguém falar sobre Cidades de Papel nas ultimas semanas, não é mesmo?
Lembra do post 21 filmes que nem todo mundo disse que você precisa ver em 2015? Nessa lista indicamos Cidade de Papel como um dos esperados, então, venho aqui apresentar 10 motivos para você assistir.
O filme, baseado na obra de John Green, conta a história de Quentin e Margo Roth Spiegelman, um jovem casal que se conhece quando criança. A trama traz uma reviravolta que choca os telespectadores. Abaixo, segue o empurrãozinho que faltava para você assistir, ou assistir novamente, essa história tão falada:
Seu sucesso fala por si só, é um escritor best-seller, a febre do filme A Culpa é das Estrelas e o atual evento de Cidades de Papel. Tudo isso devido a sua linguagem e ponto de vista. Ele entende o universo adolescente e seus protagonistas são fora do padrão (nada de músculos, personagens lindos ou superpopulares), isso fascina aos que o acompanham.
Você perceberá ao longo do filme que a história vai além da paixão de Quentin por Margo, e como lição de vida você vai notar que mesmo tendo um relacionamento não deve deixar seus amigos de lado.
Ele é inusitado, um adolescente desengonçado e nada popular, não é convencional. O definiríamos como estranho e sem noção, mas apesar de todo esse deslocamento social, todos gostam dele, pois é um bom amigo e dá mais alegria ao filme.
Desde criança é uma menina hiperativa e que adora uma aventura. Em sua aparição inusitada, leva Quentin a um mundo que ele nunca havia conhecido, mostrando que a felicidade tem que estar no agora e não apenas no futuro.
Ela traz uma lista de bandas e artistas que são de tirar o folego. Até o Nat Wolff (Quentin, em Cidades de Papel) cantou junto com seu irmão, Alex, para compor essa deslumbrante trilha. Nomes como HAIM e Vence Joy aparecem nesse meio. Vale a pena conferir!
E como não sentir falta do colégio, dos amigos que tínhamos e dos quais éramos inseparáveis, das brincadeiras, das responsabilidades diferentes, da formatura? Você terá um gostinho de tudo isso em Cidades de Papel.
E ficaram ótimas, por sinal! Em uma das cenas, os três amigos (Quentin, Ben e Radar) cantam a abertura de Pokémon, dando um toque de humor junto com as saudades da infância, o mesmo podemos dizer das vozes engraçadas que os mesmo faziam ao tomar decisões em conjunto.
O filme faz você querer viajar com seus amigos. Ilustram-se momentos de total identificação, aquelas situações em que só você e seus amigos conseguem se meter.
Bom ou ruim? Questão de ponto de vista, mas garanto que você vai querer ver. É como se John Green tivesse te dado um final alternativo. Não posso falar muito para não quebrar a expectativa, não é mesmo?
Para quem já viu o outro filme, sabe que o ator Nat Wolff também foi o Isaac. Além disso, temos a aparição do queridíssimo Ansel Elgort.
E ai, se animou para assistir? Então corre, pois o filme está em seus últimos dias no cinema. Depois vem contar pra gente o que achou desse romance um tanto quanto diferente do esperado. 😉