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Com a nostalgia de uma criança, assistimos a Exterminador do Futuro: Gênesis

Esse post começa com um menino de 11 anos indo a uma locadora de fitas de vídeo [algo muito comum nos anos 90] e pegando um VHS com Arnold Schwarzenegger na capa.

A partir desse dia, esse menino alugou a mesma fita diversas vezes, sendo conhecido na locadora como “o garoto do exterminador”. O número de locações é tão impensável que deixo pra lá, mas uma grande curiosidade: em quase todas às vezes que assistiu o filme, esse menino chorou quando Schwarza se enfiava no tanque de metal líquido.

Reencontrar o governator no cinema em Exterminador do Futuro: Gênesis foi algo incrível. O novo filme que prometia resetar a franquia cumpre a promessa de modificar toda a história, indo buscar inspiração para isso no primeiro episódio.

Kyle Reese é enviado para 1984, mas não encontra aquela Sarah Connor que precisa ser protegida e sim uma Sarah criada por um T-800, a quem ela chama de Papi.

Sarah Connor e o t-800: Papi

Graças a viagens temporais, os personagens mudam completamente, o que faz com que as histórias dos demais filmes da franquia talvez nem tenham ocorrido – ou aconteceram em linhas do tempo alternativas.

Claro que tudo isso já podia ser visto nos trailers, mas em resumo, é um filme que traz ação do começo ao fim. As explicações sobre como tudo acontece são simples e até rasas, o que contribui para as explosões e a ação que quem se apaixonou no segundo filme tanto queria.

Cena do Exterminador original e a cena do Gênesis

Rever as cenas do primeiro filme reproduzidas – e modificadas – vai fazer muita gente pular na cadeira do cinema. Meu ponto negativo vai para a escolha de Jai Courtney como Kyle Reese. Definitivamente, o ator não gera a empatia que o personagem precisava.

Enfim, Exterminador do Futuro: Gênesis é um filme que traz a diversão de volta, tudo o que alguém que alugou 32 vezes a fita precisava.

Assista o trailer:

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