O que te faz mais feliz: seu celular antigo, comprado há três anos – e trocado há dois – ou aquela viagem inesquecível, guardada em fotos e nas suas melhores lembranças?
Pois eu tenho certeza que sua resposta será a viagem.
Da ida ao restaurante ao mochilão pelo continente, existem inúmeras possibilidades de se investir em experiências. Melhor ainda se essas experiências forem exclusivas e intimistas.
Tivemos um dia exatamente assim no último sábado, e ele incluiu passar o dia com o craque Raí.
Imagine o êxtase de um são paulino que viveu os anos 90 e tem a oportunidade de se encontrar com o maior camisa 10 da história tricolor? Poder conversar sobre aquela partida inesquecível, a história do clube e até sobre transporte público com alguém que você tinha um pôster na parede do quarto.
Graças ao programa Boleiros Le Club, da Accorhotels, tivemos a oportunidade de viver esse dia mega especial.
Em um grupo formado por 7 adultos e 2 crianças, encontramos Raí em uma churrascaria de São Paulo e dividimos a mesa com o ex-atleta.
Verdadeiro gentleman, fez como se todos parecêssemos velhos amigos nos encontrando para um papo. Falamos sobre a atual situação do São Paulo, da última partida que jogou como profissional [por coincidência, a última partida que assisti como torcedor de organizada] e até da opção de não ter automóvel aqui em São Paulo.
Claro que lembrei da final do Paulista de 1998, quando passei uma semana sendo zoado por colegas corinthianos que cantavam “é campeão” após vitória no primeiro jogo. Até que Raí voltou ao São Paulo depois de sua passagem pela França. Em pleno dia das mães e em seu primeiro jogo nessa nova fase tricolor, fez o seu e foi responsável pelo passe do segundo gol. Mesmo tendo assistido várias conquistas tricolores, incluindo Brasileiros e Libertadores, esse é até hoje o melhor jogo que já assisti.
Ainda deu tempo de conhecer a namorada do jogador e assistir o pai Raí cortando a carne da filha.
Ao final do almoço, autografou minha camisa da IBF de 1992 e uma do Paris Saint Germain de 1996.
Seguimos para o Morumbi, todos juntos em uma van. Ao entrar no estádio, por todo caminho até o camarote, o que se viu foram muitos fãs querendo fotos, todos prontamente atendidos pelo ídolo. Para quem frequentou muito as arquibancadas do Morumbi, a Sala Raí impressiona. Um espaço bem planejado pelo arquiteto Rui Ohtake, com espaço para troféus, mesas modulares e paredes arredondadas, além de poltronas que se mesclam com as cadeiras do estádio. Para completar, uma torre salva-vidas com carregadores de celular!
E depois do apito inicial, ainda me peguei surpreso: eu estava dividindo a “arquibancada” com aquele que tantas vezes assisti jogar. Ao lado de Raí, gritei gol três vezes e quase o vi socar o ar como fazia a cada uma de suas comemorações. São Paulo 3, Sport 0.
Finalizamos a noite no Mercure Nações Unidas, com a deliciosa sensação de mais uma super experiência: conhecer um cara que extravasa o clubismo e arrebata a admiração de qualquer um. [Em tempo: no nosso grupo, havia uma palmeirense – a Flávia – e um corinthiano, ambos fãs de Raí.]
Para participar de ações como essa, inscreva-se no Le Club, o programa de fidelidade da rede Accor, e fique ligado no site do programa #Boleiros.
Além de dias especiais ligados ao futebol, o Le Club traz diversas vantagens para seus associados e promove ações culturais e de outros esportes como o automobilismo. Uma coisa é certa: você viverá experiências incríveis e terá ótimas histórias para contar!