Depois de doze anos desde Bridget Jones no Limite da Razão, a britânica mais adorada dos cinemas está de volta em O Bebê de Bridget Jones.
O terceiro filme da série que lançou Renée Zellweger ao estrelato traz a protagonista – agora mais segura e finalmente no peso ideal – vivendo uma gravidez e um dilema: quem será o pai do seu filho?
Dois homens disputam a paternidade do pequeno Jones: Darcy [Patrick Dempsey], o eterno ex-namorado britânico da loira, e Jack [Colin Firth], um ricaço americano especialista em relacionamento com quem Bridget vive uma aventura casual.
Acompanhando a gravidez da protagonista, o filme faz você torcer pelo homem que conseguiu romper as camisinhas vencidas de Bridget enquanto entrega ótimas piadas sobre relacionamento e cotidiano, fruto da boa química do trio de atores. Ah, é triste dizer isso, mas Hugh Grant não reaparece como o mulherengo Daniel Cleaver.
Outra coisa que deixa saudade são as bochechas de Renée… nas cenas de flashback fica visível a mudança vivida pela atriz – além do efeito dos anos no elenco.
Mas vale dizer que a série procurou se manter atualizada e traz muita referência atual: feministas com seios à mostra, festivais de música, hipsters assumindo o controle das mídias, aplicativos de paquera e até o cantor Ed Sheeran, que faz uma divertida participação.
O Bebê de Bridget Jones é um daqueles filmes que, mesmo cheio de clichezinhos, vai conquistar todo fã de comédia romântica e render boas risadas a quem se identifica com os dramas da solteira número 1 do cinema.